A Verdadeira História

06 May 2019 16:14
Tags

Back to list of posts

<h1>Semente De Jaca Tem Cheiro De Chocolate</h1>

<p>A violonista Mayara Amaral, de vinte e sete anos, saiu de resid&ecirc;ncia atrasada na tarde de vinte e quatro de julho. Vestiu-se &agrave;s pressas — camiseta regata azul, cal&ccedil;a jeans rasgada na altura do joelho e os t&ecirc;nis All Star pretos de cano curto que n&atilde;o tirava dos p&eacute;s. &Aacute;LIBI - Lu&iacute;s Alberto enviou textos &agrave; m&atilde;e de Mayara pelo WhatsApp, como se fosse a jovem.</p>

<p>Na entrevista dada a Olhe, na quinta-feira passada, Lu&iacute;s Alberto admitiu ter ido s&oacute; com Mayara ao motel e desferido, ele respectivo, os golpes de martelo que tiraram tua exist&ecirc;ncia. Descreveu que s&oacute; procurou Cachorr&atilde;o e Anderson quando a violonista agora estava falecida. Queria se livrar do ve&iacute;culo da jovem e pediu que Anderson o levasse ao Paraguai. Nas frases do assassino afirmo, o crime aconteceu por causa de um rompante de raiva que o acometeu ap&oacute;s uma discuss&atilde;o. Lu&iacute;s Alberto diz que neste instante estava embriagado quando chegou ao motel com Mayara — no boteco a que havia ido antes, consumira sozinho o equivalente a uma garrafa de vodca.</p>

<p>Durante a noite, relatou ter cheirado coca&iacute;na e continuado a consumir, dessa vez cacha&ccedil;a. A conversa come&ccedil;ou por causa de Lu&iacute;s Alberto se irritou com a forma como Mayara teria se referido &agrave; jovem com quem o baterista namora h&aacute; sete anos. Ensandecido, ele comentou ter pego o martelo que carregava pela mochila e acertado 3 vezes a cabe&ccedil;a de Maya&shy;ra. Lu&iacute;s Alberto, que &eacute; usu&aacute;rio contumaz de coca&iacute;na, anuncia que carregava a ferramenta para se defender. “N&atilde;o foi planejado, a mochila estava aberta na cabeceira da cama e o cabo estava de fora.</p>

[[image http://2.bp.blogspot.com/-Yu3aSAzlt1E/T7VuD7pQkuI/AAAAAAAAAog/kbuEhwNaL2U/s1600/100_1864.JPG&quot;/&gt;

<p>Foi uma etapa de f&uacute;ria”, argumentou o assassino. Ao constatar que Mayara estava falecida, ele limpou o sangue do quarto e deixou o motel pela manh&atilde; do dia seguinte. Lu&iacute;s Alberto conta que tentou enterrar o organismo da violonista em um terreno baldio pr&oacute;ximo de sua casa, no entanto o solo pantanoso impedia que o cad&aacute;ver ficasse totalmente submerso. Foi desta maneira que decidiu atravessar em um posto de gasolina, comprou cinco litros de &aacute;lcool e foi para uma &aacute;rea de pasto numa regi&atilde;o conhecida como Inferninho. Umedeceu o corpo humano de Mayara com o combust&iacute;vel, espalhou o l&iacute;quido ao redor pra simular um inc&ecirc;ndio e acendeu o f&oacute;sforo.</p>

Comments: 0

Add a New Comment

Unless otherwise stated, the content of this page is licensed under Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 License